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A Verdadeira Beleza através da Dança

Elen Hanna Coreografia "Pagu" MANDALA IX

A mulher ao logo dos anos veio abrindo um caminho de liberdade, poder e independência. Uma história marcada por repressão, submissão e silêncio dá lugar à liberdade de expressão, independência, autoconfiança e poder. Com todas essas conquistas indagamos: Será que as mulheres se sentem livres? Maternidade, domesticidade, castidade e passividade foram substituídas pelo “mito da beleza”. O corpo e o rosto da mulher são censurados pela sociedade que define, baseada em interesses comerciais, o que é “ser bela”. A mídia veicula a ideia de que um corpo perfeito que não pode deformar-se. A mulher moderna é conduzida por um padrão de beleza que arruína lentamente o terreno conquistado.

O mito da beleza possui leis repressoras tanto quanto às do passado. Por ser submissa a essa ideologia, a mulher passa a não mais amar a maternidade, uma vez que ela, nessa concepção, abala a beleza feminina. Os ciclos como menstruação, maternidade, amamentação e envelhecimento são vistos como negativos, doentios, e esses conflitos trazem ansiedade, incômodos e insatisfação com a própria imagem.

A mulher, a cada dia, vem se distanciando de sua verdadeira beleza e feminilidade. Enquanto procura definir-se pelo externo, pelo social, ela se afasta-se seus motivos internos. É preciso transpor os limites da aparência, ir ao fundo e entender o verdadeiro propósito na maneira de ser feminina.

Através da prática da “Dança do Ventre”, a mulher passa a se conhecer melhor e descobrir sua
verdadeira beleza. Passa a ter consciência e entender que não existe um protótipo de beleza e sim formas
de ser “bela”. Reconhece e valoriza particularidades e qualidades que a torna única.

Tudo pode ser reaprendido. Reaprender a Dançar, a respirar, a expressar-se pelo olhar, pelo corpo,
pelo sorriso. É importante iniciar um novo aprendizado com a postura de uma criança que está
disponível e aberta para descobrir a vida.


O mito da beleza possui leis repressoras tanto quanto às do passado. Por ser submissa a essa ideologia, a mulher passa a não mais amar a maternidade, uma vez que ela, nessa concepção, abala a beleza feminina. Os ciclos como menstruação, maternidade, amamentação e envelhecimento são vistos como negativos, doentios, e esses conflitos trazem ansiedade, incômodos e insatisfação com a própria imagem.

A mulher, a cada dia, vem se distanciando de sua verdadeira beleza e feminilidade. Enquanto procura definir-se pelo externo, pelo social, ela se afasta-se seus motivos internos. É preciso transpor os limites da aparência, ir ao fundo e entender o verdadeiro propósito na maneira de ser feminina.

Através da prática da “Dança do Ventre”, a mulher passa a se conhecer melhor e descobrir sua
verdadeira beleza. Passa a ter consciência e entender que não existe um protótipo de beleza e sim formas
de ser “bela”. Reconhece e valoriza particularidades e qualidades que a torna única.

Tudo pode ser reaprendido. Reaprender a Dançar, a respirar, a expressar-se pelo olhar, pelo corpo,
pelo sorriso. É importante iniciar um novo aprendizado com a postura de uma criança que está
disponível e aberta para descobrir a vida.

A Dança é uma forma de fazermos ressurgir. Todos os movimentos são livres e revelam em nós a mais bela das criaturas.

Texto: Elen Hanna 


Um comentário:

ugoeagar disse...

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